terça-feira, 10 de maio de 2011

Só pra não esquecer

Descubra onde está a ironia na foto abaixo:


Depois de passar o Ensino Médio com o apelido carinhoso Rubinha, fui a última a me levantar e jogar o chapéu pra cima na minha formatura. É mole?


Em breve farei um post sobre esse dia, mas não aqui e sim no meu blog novo! 

quinta-feira, 5 de maio de 2011

E de tanto tentar achar sentido pra vida...


E de tanto tentar achar sentido pra vida, o gato criou bigode

e a saia da baiana não mais sacode;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, a Rapunzel ficou careca

e a princesa continou perereca;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, o dia virou noite e ficou escura

e a liberdade passou a se chamar loucura;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, o seguro morreu de velho

e as pedras de Pessoa formaram um castelo;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, minha avó ficou caduca

e o desprendado vovô um mestre cuca;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, a cabeça ganhou chapéu

pra depois virar música de Carlos Gardel;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, Casilda deu a luz a um tal de Humberto,

um loiro azedo muito esperto;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, a carruagem "aboborou",

a cinderela se cansou e desistiu do seu amor;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, quem acreditou não alcançou,

quem correu não avançou e quem sentou não se cansou;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, o velho não pensou e viveu,

o jovem pensou e não viveu, e quem não decidiu, adeus, morreu;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, as letras se juntaram, as palavras se alinharam

e as frases se formaram;

E de tanto tentar achar sentido pra vida, a vida criou seu próprio final

dando à morte seu sentido, e ao nascer seu ideal.


Texto escrito dia 21-03-2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

GRANDEZA

Quando criança, pedia tanto para minha mãe medir minha altura!

Era combinado que mediríamos a cada mês, mas como o mundo da criança é bastante atemporal, todo dia era um novo mês e todo mês minha boneca aniversariava...

Era um pouco complicado isso, porque medir todo dia a altura não me deixava feliz, já que eu não havia crescido significantemente enquanto dormia... Medir minha altura de mês em mês, como minha mãe sugeria, era o ideal pra fazer com que eu me sentisse grande, grande, grande!

Hoje eu me pergunto: Qual criança não é grande??????

Se elas pudessem saber que a maior grandeza é a de espírito, elas jamais se importariam em ser as maiores da sala para ficarem no final da fila na hora do hino nacional.

Mas talvez a grandeza da criança esteja mesmo embutida nesse segredo de não saber de si e já saber o que quer ser: grande!

É ironia da vida nos ensinar o assunto da prova depois que esta já passou.

Se a criança soubesse o quanto crescer dói, ela nunca pediria sua mãe pra medir sua altura todo dia!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Eurotrip III: A neve em Berlim, parte I.



Neeeeeeeeeve!

Depois de um dia de atraso, conseguimos viajar para Berlim. Foi o nosso primeiro voo pela Easyjet. Antes de embarcar tivemos um probleminha com a bagagem: uma das mochilas estava acima do tamanho estabelecido pela companhia aérea. Nada que a gente não pudesse resolver, bastou abrir a mochila no meio do aeroporto, tirar algumas peças deroupa e colocar na mochila que seria despachada (essa não tem limite de tamanho). Mais uma dica de viagem by Orkut! Ehehe.

O voo foi tranquilo, percebemos que os comissários de bordo eram bem engraçados, eles faziam várias piadas e todos sorriam. Todos, exceto por nós, claro, pois entender piadas em alemão ainda está além do nosso alcance. Chegando lá foi mais uma emoção. O comissário disse algo durante o pouso, desse vez em inglês (\o/), que pudemos entender: “é neve de verdade!”.

Antes de descer do avião, recomeçamos o processo de vestir os casacos, as luvas e as toucas, que criava expectativa para o encontro com o frio. Mais uma vez o avião parou no meio da pista, e logo ao descer nos deparamos com a tão esperada neve. Diz Davi que não estava tão frio, mas eu quase congelei. Esse foi um dos momentos mais tensos de toda a viagem: chegamos no meio da madrugada, o aeroporto fica fora de Berlim, o metrô estava fechado devido ao horário, e a mulher do Centro de Informações era grossa e falava inglês com um forte sotaque alemão. Resultado: entendemos quase nada que ela disse, apesar de termos feito mais de uma tentativa, e pegamos o ônibus noturno, aparentemente a nossa única opção. Ele nos levaria até o centro, lá teríamos de pegar outro ônibus até a rua do albergue.

Durante esse primeiro percurso, olhávamos o tempo todo pela janela, a neve encobria as ruas e os carros. O branco dominava tudo. Então chegamos no nosso ponto, ás duas da manhã. Antes de descer, tentei perguntar ao motorista qual ônibus deveríamos pegar para chegar ao albergue, e apesar dele não falar inglês, me respondeu apontado pro outro lado da rua, onde tinha um ônibus prestes a sair. Corremos e conseguímos entrar, quando perguntei ao novo motorista se estávamos no lugar certo (adoro pedir informações). Mas ele também não falava inglês. Então saquei o papel da mochila com o nome do albergue e tentei perguntar de novo, praticamente através de mímica, e, para nossa surpresa, ele disse que estávamos no carro errado, parou e nos mandou descer e voltar ao ponto para pegar outro ônibus (ônibus este que era uma incognita, a mímica não foi suficiente para ele nos explicar qual seria o correto). O problema é que o carro estava em movimento durante a nossa ‘conversação’, e já estávamos a meio quilômetro do ponto quando ele nos mandou descer. Bobagem, o motorista nos colocou pra fora mesmo assim. E lá ficamos, de mochila nas costas, 2h da manhã, no meio de uma rua coberta de neve, e praticamente incomunicáveis, pois alemão não é mesmo o nosso forte.

Quase furtamos essas bicicletas e fomos pedalando pro albergue...hehe

A gente deveria voltar pro ponto, mas não fazíamos idéia de qual ônibus pegar, e desde que saímos do aeroporto, não havíamos encontrado um único ser que falasse inglês. Ficamos parados, estagnados, tentando processar a gravidade da situação. Então eu, a salvadora da pátria (hehe), vi um táxi se aproximar, atravessei a rua correndo e parei o motorista (sim, foi dramático assim mesmo). Para variar, ele não falava inglês, mas eu já tinha a manha da mímica e logo estávamos acolhidos no interior quentinho do táxi. Não há quem me convença de que não fomos abençoados nesse momento. O taxista foi super ‘brother’ quando entendeu que éramos do Brasil, e repetia constantemente ‘Pelé’ e ‘Ronaldo’, além de tentar falar sobre cada lugar que passávamos. Tá, era em alemão e a gente não entendia, mas o que importa é a boa vontade. Chegamos, então, em segurança ao albergue pela módica quantia de 10 euros, em princípio eram 15, mas o taxista, por conta própria, fez o desconto ;).

A chegada ao albergue merece mais uma longa descrição, mas já me alonguei por demais só no percurso! Não vou terminar de escrever esses textos nunca, quero contar cada vírgula da história. Enfim, resumindo, o ponto alto da nossa chegada foi o seguinte: ao chegarmos no corredor dos quartos, tinha um típico norte-americano de 1,80, louro, vomitando bem em fente da porta do nosso quarto! Além disso, ao entrarmos no quarto, encontramos uma zona, mala e roupas espalhados por todo o lugar, não pudemos ligar a luz para não acordar as pessoas. Não pudemos pegar nossas coisas para tomar banho. Imagine o impacto disso em pessoas que já estavam totalmente tensas. Tá, falarei somente por mim, fiquei desesperada nesse momento, de verdade. Foi o único momento da viagem que pensei: ‘o que estou fazendo aqui?!’. Mas fomos dormir, e com o novo dia, veio um novo ânimo, e veio a noção de que a viagem a Berlim iria finalmente começar! Mas isso já é assunto para um novo post...

Próximo post: A neve em Berlim, parte II.


P.S.: Algumas fotinhas do St. Christopher´s, nosso albergue em Berlim!


No bar do albegue! O lugar era muito lindo, parecia o Groove...


O fatídico corredor de carpete onde o americano vomitou.


Nosso quarto! A minha cama sempre era a mais arrumada.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Eurotrip II: a chegada em Madri!

No aeroporto de Madri, esperando o voo para Berlim.


Depois de chegarmos com umas 3 horas de antecedência no aeroporto de Salvador (exceto por Davi, que chegou pelo menos 4 horas antes), pegamos uma fila imensa para despachar a bagagem (tá, Davi não pegou uma fila tão grande assim), e depois outra fila enorme para fazer o check-in (mas dessa fila ele não se livrou), para finalmente conseguirmos embarcar.


A nossa primeira viagem internacional, a minha terceira viagem de avião. Nem preciso dizer que ainda ficava um pouco nervosa com essa história de decolagem e pouso, e enfrentar 10h de vôo não é tão fácil. Mas tudo correu bem e até consegui dormir (somente porque tive um colo para deitar e cafunês, porque as poltronas são tão desconfortáveis quanto as dos vôos domésticos).


A chegada foi emocionante. Observar aquele aeroporto imenso de cima, acreditem que só para estacionar o avião demorou uma eternidade. Desembarcamos no meio da pista, sabem? Quando eles colocam aquela escada... Nunca vou me esquecer da sensação do vento gelado tocando meu corpo.


Passada a excitação inicial, veio a preocupação: chegamos, e agora? Dos três, apenas Camila já tinha andado de metrô na vida, e só uma vez. Dos três, nenhum falava espanhol. Começamos a andar e a procurar pelo Centro de Informações para turistas (dica que pegamos no orkut), e o encontramos fechado. Daí só restava sair perguntando pras pessoas onde ficava a estação de metrô. Demorou um pouco para encontramos, andamos pra caramba, o aeroporto é realmente grande. Mas achamos o metrô, e também um ponto de informações onde encontramos o instrumento mais importante da viagem: o mapa das linhas de metrô. Pronto, não precisávamos de mais nada. Tendo o mapa do metrô, você chega a qualquer lugar na Europa, parece mágica. Tudo é bem sinalizado, eles anunciam quando chega em cada estação, tudo é muito fácil, muito tranquilo. Nós ficamos apaixonados pelo metrô, de verdade.


Com o mapa em mãos, e sabendo qual a estação próxima do albergue, nossos problemas tinham sido resolvidos. Quando descemos do metrô e subimos a escada da estação, ficamos mais uma vez surpresos com tudo. Ao sair da escada subterrânea, nós três ficamos olhando aqueles prédios, as árvores, tudo tão diferente e europeu! Hehehe. Foi incrível como ficamos bestas no momento: ESTAMOS NA EUROPA!!!


Um espanhol muito legal, ao nos ver de mochila e quebrando a cabeça olhando um mapa, nos ofereceu ajuda e nos ensinou o caminho. Nós nos perdemos na primeira tentativa, mas acabamos achando o albergue. Tudo era novidade pra gente. Tentar conversar em espanhol/inglês/português com os funcionários, chegar no quarto (que era muito massa, por sinal), tudo era novo. Nesse albergue ficamos só nós três no quarto. Uma cama de casal e outra de solteiro, mas não comentarei os detalhes sórdidos (hahaha).


A nossa primeira saída merece ser contada. Assim que chegamos, tomamos um banho, vestimos nossas roupinhas de frio (não tão apropriadas, vindas do Brasil), e fomos desbravar Madri, sem saber nada de nada! Saímos andando sem direção, e a primeira coisa que notamos foi que estava saindo fumaça da nossa boca. Esse momento foi hilário! Todo mundo tentando ver a fumaça! E o melhor, eu não tava conseguindo fazer sair, porque tava soprando, e não é assim! Hahaha. Foi muito engraçado. A gente ficava besta com tudo. E para nossa grande surpresa, andando totalmente sem direção, chegamos a Gran Via, a maior avenida de Madri, que a gente nem sabia da existência. Muito linda... imensa e cheia de decoração de natal. Tinham árvores em cada esquina. Era domingo a noite, um monte de gente andando para todos os lados. A cena retratava fielmente a maior avenida de uma grande metrópole. Vale ressaltar que de todas as pessoas que vagavam nas ruas, TODOS os espanhóis estavam em filas de lotéricas! Sério, a mega sena de lá devia estar super acumulada, as filas eram realmente imensas... Outro fato memorável dessa noite foi Davi dando 2 euros para um artista de rua! AHAHAHA. Lembrem do que eu disse, cada euro em um mochilão é sagrado, e certamente Davi se arrependeu desse esbanjamento! Hehe.


Turistas bobos que somos, não podíamos deixar de comprar chocolate quente na Starbucks e sair tomando, andando pela avenida. Essa pequena coisa nos deu um prazer tão grande, é muito bom poder se maravilhar assim. Viajar é a melhor coisa do mundo.


Estou me alongando muito! Vou tentar encurtar mais a história. Depois de vagar pela rua, voltamos umas 22h pro albergue e só saímos no outro dia. Nosso vôo para Berlim era às 17h, nosso objetivo era comprar roupas de frio pela manhã, e depois ir para o aeroporto. Colocamos então o despertador pra umas 7h. Quando ele tocou, levantamos e olhamos na janela: escuridão total! Resolvemos dormir mais um pouco e saímos de casa 9h. Tava amanhecendo, quase ninguém na rua, quando vimos as primeiras lojas, que eram bem próximas, estavam todas fechadas e com aviso de que só abririam 11h. Quem ficaria 2 horas naquele frio esperando abrir? Voltamos pro calor do albergue... hehe. No horário certo, saímos de novo, tomamos nosso café da manhã, ocasião em que conhecemos ‘Jamón’, e fomos de loja em loja atrás de casacos. Fizemos as nossas compras, eu dei uma sumidinha rápida que deixou Davi e Camila pirados, depois finalmente fomos para o aeroporto.


Chegando lá, algo um tanto quanto esperado aconteceu: nosso vôo para Berlim foi cancelado (vocês devem se lembrar que por lá tava tudo coberto de neve, tudo parado). Mas também aconteceu algo inesperado: a empresa aérea nos mandou para um hotel 4 estrelas, com todas as despesas pagas, para esperar o nosso vôo que sairia no dia seguinte! O hotel era muito lindo! E ficamos em quartos separados... hehe. Uma das cenas memoráveis foi quando Camila chegou em nosso quarto dizendo que quase me ligou (havia telefone nos quartos) para me chamar para tirar uma foto dela dentro da banheira! Hahaha. É verdade! Ficamos o dia todo no hotel, passamos a tarde fazendo palavras cruzados e vendo programas musicais da Espanha (foi assim que Camila virou fã de Kesha). Não vou parar para falar sobre as refeições que eles serviram, foi simplesmente o melhor café-da-manhã de todos! Mas prefiro não me lembrar de uma certa laranja vermelha, se virem alguma algum dia, não comam! É horrível!


Para acabar logo com esse post imenso, resta dizer que passamos a noite nesse hotel muito massa, jantamos, tomamos café e almoçamos (Davi, bobinho, nem quis almoçar, mas Camila e eu não perdemos nada! haha). No outro dia fomos para o aeroporto e finalmente pegamos o nosso esperado vôo para Berlim, mas agora já é assunto para o próximo post!


Próximo post: A neve em Berlim!


Eurotrip I: planejamento!

Começa agora a série Eurotrip. Vou contar como foi a minha viagem, mas como há tanto para falar resolvi dividir e cada post será sobre uma cidade. Mas antes disso, começarei falando sobre a fase de planejamento.

4 países, 6 cidades, 24 dias, 1.000 euros, uma amiga, um namorado e uma mochila. Junte a tudo isso o pior inverno que a Europa já teve em 100 anos. Resultado: a minha “Eurotrip”.

Hoje, quando paro pra lembrar, fica até meio difícil acreditar que eu fui mesmo. Quem bem me conhece sabe que não estou acostumada a viver assim grandes aventuras, a grandes viagens. Mas tudo tem estado bem diferente desde que o meu céu ganhou uma nova estrela para iluminá-lo... enfim, vamos por partes! Farei um post para cada cidade, assim fica menos provável que eu me perca e acabe me esquecendo de algo importante. Seguirei também uma ordem cronológica, começarei, então, pela fase de planejamento! Espero que as dicas sirvam para viagens futuras de vocês, queridos 3 leitores dos quais não me esqueci, apesar de ter estado tanto tempo longe!


PLANEJAMENTO:

Começamos a realmente planejar a viagem, ou seja, a retirá-la do mundo das idéias para o mundo real, uns 4 meses antes de viajar. Salvo engano, foi quando compramos as nossas passagens áreas de ida e volta e começamos a acompanhar a cotação DIÁRIA do euro. Antes disso, já tínhamos dado entrada ao único documento necessário para nos dar acesso às terras do velho mundo: o passaporte. Sim, os europeus não são chatos como os americanos e não exigem visto se a sua estadia for inferior a três meses! \o/

Esse foi o primeiro grande passo. A partir disso, a nossa ficha caiu: passaremos 24 dias na Europa e não planejamos NADA ainda. E agora? E quando digo nada, quero dizer nada mesmo! A gente só sabia que chegaríamos dia 19/12 em Madri e que voltaríamos para o Brasil dia 11/01, da mesma cidade. O que faríamos nesse meio-tempo era uma incógnita. Quais países conhecer? Quais cidades visitar? E as piores decisões: onde passar o Natal? E o Reveillon? Confesso que foi difícil, porque atreladas a essas perguntas estavam todas as condições das viagens internas, como preços das passagens aéreas e dos albergues, que oscilavam bastante de acordo com a data. O nosso desafio era fazer o melhor roteiro baseado no melhor custo-benefício.

Todos colaboram à sua maneira: Camila ficava até de madrugada comigo pesquisando mil e uma coisas sobre cidades, passagens e albergues, enquanto Davi dizia que concordaria com tudo que a gente decidisse, se comprometendo a não reclamar em momento algum. Todos acabaram fazendo a sua parte... ;)

Bem, pra quem planeja fazer alguma viagem parecida, fica a dica:

Comunidades do Orkut: você encontra resposta pra TUDO no fórum das comunidades, basta pesquisar. E quando não encontrar, basta criar um tópico novo. Comigo deu muito certo. Fiz vários amigos (Camila com certeza ainda se lembra de Sandra).

Hostelword.com: fizemos todas as nossas reservas para os albergues nesse site, deu tudo super certo. Viajantes comprometidos que somos, mandamos e-mails para todos os albergues que reservamos antes de viajar, confirmando a data que chegaríamos em cada um deles. Todos eles responderam, confirmando tudo.

Easyjet.com: passagens aéreas baratas, empresa organizada, não tivemos problemas. Basta se ater ao tamanho da bagagem! Detalhe: levem um lanchinho pra comer no avião, porque eles cobram pelos lanches oferecidos, e quand se faz 'mochilão' cada euro é sagrado! Hehe.

Enfim, somente com essas ferramentas conseguimos planejar tudo, e viajamos para Europa sem precisar comprar aqueles pacotes da CVC para uma conhecer uma ‘Europa Mágica em 9 dias e 8 noites’.

Próximo post: "A CHEGADA: MADRI".