
Muitas vezes é confuso
É difícil de PENSAR
Como um ângulo obtuso
Como a imensidão do mar
E entre todas variáveis
Dessa imensidão, eu penso
E, ao mesmo tempo
Eu já deixo de PENSAR, pois
Meus pensamentos ruflaram
Voando, seguindo o vento
Ou mergulhando no mesmo mar
Vejo-os embaraçosos
E isso é por si só
Ou talvez embaraçados
Um emaranhado de nós
E não há quem os revele
É mistério e segredo
É a chave do arcabouço:
Tentar, PENSAR e sentir medo
Mas quem poderia dizer
Que o ato mais difícil
E o que fazemos só
Por PENSAR em fazer?
Pensar, pensar, pensar
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